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sábado, 14 de agosto de 2010

A MENINA QUE BRINCAVA COM FOGO



TRIOLOGIA MILLENNIUM:
Mais de 26 milhões  de exemplares 
vendidos em todo o mundo


é possível ao menos traçar um paralelo entre o livro e o filme. Com a primeira parte, o primeiro filme conseguiu manter de maneira bastante satisfatória o clima obscuro e denso em que a trama é passada, fazendo sim mudanças, mas que em maioria serviam para dar a fluidez necessária para que a história se desenrolasse no tempo que um filme cabe. (afinal é um livro de mais de 500 páginas)

O segundo filme, no entanto, não consegue o mesmo feito principalmente pela densidade e complexidade da trama. O que assistimos na primeira hora de exibição são cenas desconexas onde vemos retalhos de história que tentam a todo custo formar um todo sem muito sucesso, dando um aspecto um tanto videoclíptico para o filme sem que isso chegue a lugar algum.


Não vemos explicações suficientes do porque Lizbeth ter se afastado, do trabalho de Dag Svensson e Mia Bergman (pelo que mostra no filme seria apenas um exemplar qualquer de revista feito por um jornalista freelancer), de como e porque o “Gigante Loiro” aparece e das relações dos personagens em cena, principalmente a relação de Lisbeth com Holger Palmgren (Lizbeth é um personagem que nunca parece se importar realmente com ninguém, e em momento algum é explicado porque ela iria visitar Holger, por exemplo) e nem de Mikael com Erika. Tudo é rápido demais, fraco demais e solto, não formando uma trama sólida como conseguiu Niels Arden com o primeiro filme, e fazendo com que o segundo volume da Trilogia Millennium desande tornando-se confuso e desinteressante.




Sob a direção de Daniel Alfredson Noomi Rapace no papel de Lizbeth, que no primeiro filme apareceu excelente, está opaca e sem a força inicial. O asqueroso Bjurman interpretado por Peter Andersson perde sua capacidade de nos chocar como antes e a trama foi cortada, re-cortada e condicionada num todo que não convence. Os planos de filmagem são mal colocados, a fotografia clara demais para um filme com uma densidade e obscuridade como o que este pretendia ser e a continuidade é muito prejudicada; tudo parece ter sido feito sem esmero algum.



- Veredicto



Apesar de algumas boas atuações, como a de Michael Nyqvist, o segundo filme decepciona; e o que começou com uma promessa excelente se tornou um filme dispensável, mas que deve ser assistido aos expectadores do primeiro filme, já é a ponte para o próximo (que esperamos salve a o destino da trilogia).



" TODOS COMENTAM ...

TODOS QUEREM SABER...

TODOS QUEREM COMPARAR ... ,

MAS TODOS SEMPRE DIZEM... ,

LIVRO ERA BEM MELHOR "



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A MENINA QUE BRINCAVA COM FOGO

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